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Guitar God ( Hall Of The Mountain King)!!!

sexta-feira, 16 de abril de 2010.
Ñ perdí pq eu apertei "start"
Obs : A qualidade tá horrível!!!
Mas dá pra ver uma coisinha!!!
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quinta-feira, 15 de abril de 2010.

A Casa Mal Assombrada

O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas, encontrou uma que seria ideal para acomodar sua família. Ao sair da casa, os vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a família mudou-se na semana seguinte.

Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em tal estória.

Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto, gritou aos quatro cantos:

Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça.

Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com um cinto e acabava por acertar o bebê.

Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma.

Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala para o outro quarto.

De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos, acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça enquanto dormia.

Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas.
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DEPOIS DA MEIA-NOITE

AUTOR: LINO FRANÇA JR.


Rodrigues deixou o parceiro em casa e seguiu com a viatura para sua residência. Já passava da meia noite, e como em todas as sextas-feiras, após o estressante final de turno, ele e o parceiro de patrulha, Olavo, passavam no Bar do Carlão para tomar uma gelada, e aí sim, dar por encerrada a noite.

O caminho para sua casa passava por um trajeto ainda sem asfalto, e cercado por uma vegetação alta e mal cuidada.

O bairro era novo, e muitos daqueles que sonhavam em ter o seu canto próprio arriscaram em comprar um terreno naquela parte da cidade, acreditando na promessa do prefeito de que em breve haveria todo tipo de melhoria na região.

Com muito esforço, Rodrigues conseguiu erguer uma casa simples, porém bem feita, mas ainda assim, quando olhava ao redor, o que via era feio, na verdade assustador. A pouca iluminação das vielas estreitas, e o som dos insetos, e pequenos animais no meio das moitas e arbustos, deixavam o lugar com aspecto fantasmagórico quando a luz do sol ia embora.

A mulher e a filha de seis anos não ousavam sequer olhar pela janela, e, por esse motivo, Rodrigues tinha pressa em chegar em casa.

Naquela noite, ele estava milagrosamente calmo. A semana havia sido tranqüila, sem nenhuma ocorrência importante. O policial só pensava em chegar em casa, tomar um banho quente e descansar.

Os faróis altos da viatura iam iluminando o caminho, e de tempos em tempos, alguns vultos pareciam surgir do nada, e com a mesma rapidez sumiam do alcance de visão do policial.

Rodrigues nunca fora um homem supersticioso, menos ainda medroso. Não acreditava em nada sobrenatural. Tinha medo era de levar um tiro de algum menor drogado no final da noite, e deixar a mulher a filha perdidas no mundo.

De repente, a luz dos faróis falhou. O breu tomou conta da estradinha de terra. Rodrigues deu um tapa no painel e a luz voltou. O homem deu uma pigarreada e falou:

- Porcaria de lata velha.

Quando voltou os olhos para o pára-brisa sujo do carro, o susto.

- Mas que porra é essa? – gritou.

Meteu o pé no freio. O carro derrapou um pouco, mas parou em seguida. À sua frente uma mulher andava em sua direção de forma desengonçada. Usava um vestido branco que mais parecia uma camisola comprida. A cabeça pendia para um lado, e no seu pescoço desciam duas finas linhas vermelhas.

Rodrigues desligou o carro e saiu para acudir a moça. A garota devia ter uns vinte três anos. Os cabelos loiros e lisos chegavam quase à cintura. A pele incrivelmente branca. As linhas de sangue deixavam uma marca estranha no vestido, que lembrava o desenho de um labirinto circular.

- O que aconteceu senhora? – perguntou Rodrigues

A garota nem mesmo ergueu os olhos.

- Qual seu nome? Como se machucou?

Silêncio novamente.

- Vamos, entre no carro, eu a levo ao pronto socorro. – E, dizendo isso, abriu a porta traseira do carro e ajudou a mulher a deitar-se no banco.

Ligou o carro, fez a volta e saiu a toda velocidade. Em todo percurso a garota não fez sequer um ruído.

Como já era madrugada, o posto médico já estava bem vazio.

Entrou com o carro na garagem da ambulância.

- Ei moça, chegamos. A senhora consegue andar?

Novamente sem resposta. Desta vez, sequer um movimento.

Rodrigues deu a volta no carro e abriu a porta apressado. Com muita dificuldade, conseguiu puxar a moça e erguê-la nos braços. Com a claridade da garagem do pronto socorro, conseguiu ver com clareza o motivo do sangramento no pescoço dela. Dois orifícios paralelos, naquela que devia ser a jugular da garota, vertiam um sangue escuro e viscoso.

O policial achou aquilo um tanto estranho, mas não queria perder mais tempo, pois aparentemente, a moça já estava quase morta.

Adentrou a sala de recepção com a mulher nos braços procurando pela plantonista. Reparou que a cabeça da garota já não se firmava mais no pescoço, assim como seus braços e pernas caídos, a deixavam ainda mais pesada. Se não estivesse morta, certamente teria desmaiado.

- Ei, alguém me ajude aqui. Há uma mulher ferida. – gritou ele.

A enfermeira Matilde veio correndo com o susto pelos gritos de Rodrigues.

- O que aconteceu policial? – e vendo o estado da mulher nos braços de Rodrigues já foi logo indicando. – Rápido, coloque-a aqui nesta cama – disse ela apontando para uma maca num pequeno cômodo à esquerda.

O policial fez o que a enfermeira lhe pediu, e começou a explicar como a havia encontrado, mas foi interrompido.

- Agora não. Chame o Dr. Alcides. Ele está cochilando no quarto do fundo. Rápido, se é que já não é tarde demais.

Rodrigues tornou a olhar para a garota, que dessa vez estava com os olhos abertos e olhando diretamente pra ele. O policial foi saindo de costas, quando bateu na porta entreaberta. Quando voltou para olhar para a garota, a mesma já estava novamente desfalecida, com os olhos cerrados, tal e qual como a trouxera da viatura.

Correu pelo corredor estreito, chamando pelo médico de plantão. Chegou ao quarto, batendo na porta e já a abrindo em seguida. O médico deu um salto pelo susto, e Rodrigues se aproximou do homem pedindo ajuda. Foi então que ouviu o bater da porta do quarto às suas costas.

Rodrigues começou a contar o que havia acontecido e o médico, ainda meio atordoado, levantou-se e pegou seu jaleco branco que estava colocado na cadeira ao lado.

O policial continuou relatando os fatos e chegou à porta que havia se fechado com estrondo, porém, não conseguia virar a maçaneta. A porta estava trancada.

- Mas que droga. Como abre essa joça? – perguntou o policial fazendo força para abri-la.

O médico chegou perto do policial e tentou virar a maçaneta redonda.

- Mas como é que pode? Essa porta não tem trinco... – estranhou o médico.

Os dois entreolharam-se sem entender.

Rodrigues chutava a porta e batia na maçaneta com o punho fechado, e nem sinal da porta abrir. Já perdendo a paciência, pôs a mão no coldre e puxou a arma.

- Pra trás, doutor – apontando a boca do trinta e oito para a maçaneta.

Inexplicavelmente a porta se abriu sozinha, rangendo alto.

Novamente os dois se entreolharam sem nada dizer e saíram pelo corredor.

- Então, policial, mas como é mesmo esse ferimento com dois buracos no pescoço da garota? – indagou.

- É algo bem estranho, doutor, como se um animal a tivesse mordido exatamente na veia do pescoço, e o sangue era...

Os dois entraram na saleta e olharam direto pra maca encostada na parede.

Na maca, estava deitada a enfermeira Matilde com olhos vidrados, olhando para o teto. O braço pendia para fora da cama. O lençol branco estava manchado de sangue rubro. O mesmo sangue que descia por duas finas linhas que vertiam dos dois orifícios paralelos na sua jugular.
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"Não durma!!!!"


Não durma!

Samira sempre teve pesadelos. Sempre. Moradora de Israel, ela achava que as guerras freqüentes em seu país fossem a razão deles. Porém, aos catorze anos, ela se mudou para Londres. E foi então que os pesadelos começaram a ficar piores. Toda noite, assim que fechava os olhos, uma criatura lhe aparecia em sua cabeça. Era de forma humana, mas completamente careca, não tinha olhos e sua boca estava costurada em um pavoroso sorriso. Era o seu guia; um dos muitos daquele lugar. E por incrível que pareça, era quem lhe fazia se sentir segura quando caminhava pela terra assustadora dos pesadelos.

A terra era cheia de gritos, horrores e ranger de dentes. Demônios sorriam enquanto espancavam pessoas. Havia cidades, como as nossas, destruídas, onde havia gente ferida correndo e implorando por suas vidas. E pior de tudo, havia o palhaço que dançava e parecia ser o único a se divertir de verdade naquela terra.

Era um palhaço incomum, é verdade. Tinha pernas de bode e a cara pintada como os palhaços.

- Eles vêm pra cá, por que merecem estar aqui – dizia ele à Samira – Mas você não merece estar aqui. Não quer vir pra cá, então não durma!

Samira sempre acordava em prantos. Freqüentou os melhores psicólogos, participou das melhores terapias, mas nada a impedia de ver seu guia e o palhaço quando dormia. Aquilo a apavorava e causou seus problemas de relacionamento. Era uma pessoa tristonha, que quase não se comunicava e estava sempre na companhia de remédios que a mantivesse acordada. Não valiam muito.

Certa noite dormiu e voltou a seguir seu guia.

- Por que sempre está rindo, se não é feliz? – perguntou ela.

O guia virou sua cara sem olhos para ela, mas nada falou. Era impossível para ele falar. Voltaram a andar no meio do caos, mas, poucos minutos depois, o guia desapareceu.

- Cadê você?

Novamente, não houve resposta. Ela começou a andar, chorando, pois tinha medo. Muito medo. Queria acordar, dizia a si mesma que era apenas um sonho, mas não conseguia acordar.

Ouviu passos. Toc, toc, toc, no asfalto da rua por onde andava. Cascos. Logo o palhaço com pernas de bode apareceu. E ria.

- Boa notícia – disse ele – Você merece vir pra cá. Vou te levar pra um passeio comigo pela minha terra.

Mas Samira correu. Seus cabelos negros e lisos voavam na noite enquanto o toc toc dos cascos a seguia. E ele assobiava, e ria, e chamava seu nome. Até que, cansada, ela caiu. O palhaço então se aproximou, gargalhando.

- Deixe-me ver esses braços.

Com suas unhas, ele cortou os dois pulsos da menina.

- Pra você vir mais rápido, amorzinho. Você tem uma missão, merece vir pra cá.

Ao ver aquele sangue escorrendo, ela gritou. E fazendo isso, acordou.

Respirou aliviada.

Mas então viu o lençol cheio de sangue. Seus pulsos estavam cortados.

Desesperada, chamou os pais. Samira foi levada a um hospital, onde deram pontos em seus pulsos. Os ferimentos foram interpretados como tentativa de suicídio. A assistência social e a polícia interrogaram seus pais, vasculharam a casa, pois ninguém acreditava que um palhaço com pernas de bode a ferira em um pesadelo.

Samira estava decidida a não mais dormir. Não queria mais voltar àquela terra onde as pessoas sofriam, onde via vultos, espíritos que riam e demônios que se divertiam. Tudo eram sorrisos naquele mundo. E os sorrisos só vinham de quem praticava o mal, pois era divertido causar dor. Por isso ela nunca mais riu.

Samira estava mudada. Cansada, mais magra, adepta de remédios com apenas dezoito anos. Não tinha fôlego pra universidade, apesar de muito inteligente.

Certo dia viu o palhaço em sua cozinha. Estava sonhando acordada.

- Vou esfaquear seus pais – ele disse, passeando em volta do fogão – e vai ser divertido. Você tem problemas, vão colocar a culpa em você. Vai ser divertido, não vai?

Samira chorou. Subiu para o banheiro, abriu o armário de remédios e engoliu três potes de pílula. Fechou os olhos na banheira e nunca mais acordou.

Seus pais pensaram que a filha depressiva finalmente fora bem sucedida em sua tentativa de suicídio e se culparam. Mas concordaram que ela finalmente estava em paz.




Ledo engano.




Estou no mundo dos pesadelos agora, com medo. Trancado em um quarto, com alguma criatura estranha arranhando a porta na tentativa de entrar. Tenho medo. O palhaço diz que mereço estar aqui, pois vim para escrever o que vejo da minha janela.

E da minha janela vejo espíritos que brincam. Vejo mortos que andam; alguns até conhecidos meus. E vejo Samira. Ela veio me contar sua história há alguns dias agora que vaga pela terra dos pesadelos. Era bonita da primeira vez que a vi, mas depois me apareceu careca e nua pedindo que eu a ajudasse. Não podia fazer nada; expliquei que eu aparecia ali apenas quando dormia e não conseguia sair do quarto.

Alguns dias depois eu a vi sem seus olhos.

- Eu quero ver – ela gritava em pânico – preciso da luz, da luz...

Logo depois ela me apareceu novamente com a boca costurada num insano sorriso eterno. Nunca mais falou.

Mas isso faz muito tempo.

Hoje ela anda por aí, de qualquer jeito, acompanhando crianças que por alguma razão vão parar nessa terra e confiam nela como um guia. As crianças não sabem, mas confiam nela por que ela já esteve em seus lugares um dia. Mas duvido que hoje Samira se lembre de quem foi. Pra mim ela já esqueceu e se acostumou a ser mais uma criatura dessa terra terrível.

Eu quero ir embora.

Não mereço estar aqui descrevendo toda essa dor.

Só posso dar um conselho... Não durma!




Toc... Toc... Toc... Por que ele sempre tem que aparecer quando fecho os olhos?

Fim
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Agora também postarei contos Sinístros. Começaremos com o Vodú!!!


Vodú

Autor: Zé do Caixão

Um garoto de mentalidade irrequieta, assim era Jairo. Seus 13 anos pareciam ter sido dedicados a caça de problemas. Na vizinhança, na escola, todos o conheciam e ao pressentirem sua presença preparavam-se: algo com certeza ia ocorrer. Uma característica, no entanto, contrastava com a grande atividade mostrada pelo garoto: era fanático por livros, na linguagem dos amigos, um"rato"de biblioteca. Realmente era capaz de ficar horas folheando velhos manuais de reconhecimento de borboletas, enormes atlas antigos ou qualquer coisa que chama-se sua atenção. Era um verdadeiro alívio para os pais saberem que Jairo havia ido para biblioteca.
O que ninguém havia percebido, no entanto, é que muitas de suas idéias com as piores conseqüências havia saído justamente daquele amontoado de saber. Chegara a montar um para-raio improvisado no barracão do quintal, utilizando velhas pontas de ferro. E, por incrível que possa parecer, o projeto funcionou. Isto é, ao menos metade, pois Jairo esquecera o aterramento. Havia sido pura sorte que durante a tempestade, alguns dias depois não houvesse alguém no local, literalmente destruído.
Agora Jairo tinha achado algo mais interessante, que fugia de qualquer ciência: um livro, na verdade um maço de folhas a cerca do vudú caribenho. Imergiu naquele mundo de zumbis e bonecos que representavam pessoas. Fantasiou a possibilidade de ser realmente verdade. Não cogitou por muito tempo; partiu para a prática.
Hábil, costurou dois bonecos. Conforme o livro os mesmos deveriam ter algo da pessoa a quem representariam. Conseguiu uma mecha de cabelo da irmã, enquanto ela dormia, e terminou o primeiro boneco. Enquanto dava os retoques no segundo boneco, pensava na segunda vítima. Distraído, acabou perfurando o dedo com a agulha e resolveu terminar por então. Testaria o boneco já pronto, e se não funcionasse ,deixaria o risco de transformar sua mão em almofada para agulhas. Recitou as preces do livro e foi procurar Marina, a irmã mais velha que tanto implicava com ele. Escondido, pegou a enorme agulha e tocou a perna do boneco; a irmã imediatamente olhou para a própria perna, assustada. Jairo percebeu, e enfiou a agulha, fazendo com que a moça gritasse de dor. A mãe acudiu, mas não encontrava nada que pudesse causar tanta dor a filha. Jairo segurava-se para não rir. Na verdade ficara um tanto assustado, pois ,realmente, não queria machucá-la. Mas a imaginar que poderia usar o segundo boneco para representar o namorado de Marina e trabalhar com os dois juntos, não conseguia conter o riso.
Saindo de seu esconderijo, sentiu uma forte fisgada no braço, como se um prego tivesse ali entrado. Nada havia. Na perna uma dor ainda mais forte. Era como se estivesse sendo dilacerado. Seu corpo começava a sacudir ,sem controle. A mãe e a irmã ficaram estáticas, chocadas. Jairo consegue ainda raciocinar e corre para o quarto. Era o outro boneco. Tinha seu sangue, do ferimento da agulha. O boneco que sobrara, era ele. Mais não havia mais tempo. Nero, seu pastor alemão havia descoberto o brinquedo e o destroçava, sem perceber seu dono partindo-se a cada dentada.
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Agora também postarei contos Sinístros

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Mundo Paranormal #2

segunda-feira, 15 de março de 2010.

Assunto: Exorcismo

EXORCISMOS


MALDIÇÕES FAMILIARES

Muitas pessoas atribuem a sua falta de sorte a actos de macumba, bruxedos e invejas quando, na verdade, estão apenas a ser vítimas de maldições familiares. As maldições familiares não são mais do que acções do compartimento mais escuro da magia realizadas contra uma pessoa e toda a sua família, as quais perduram por mais ou menos cinco gerações. Apesar de trazerem consigo muitos incómodos e poderem, inclusivamente, causar a morte, os feitiços dos compartimentos mais escuros da magia cessam após um certo limite de tempo. As maldições são muito mais maléficas, uma vez que afectam toda a família durante gerações, através da contaminação dos membros mais directos da pessoa que foi amaldiçoada (filhos, netos, bisnetos, etc.).

O seu objectivo final é a dizimação de toda a família causando muito sofrimento. Pode ter acontecido que um seu antepassado tenha sido amaldiçoado e esteja, agora, a maldição e reflectir-se na sua pessoa e na sua família.

EFEITOS DE UMA MALDIÇÃO NUMA FAMÍLIA
Falecimentos prematuros; mortes resultantes de tragédias ou por suicídio; múltiplas viuvezes - Esterilidade; abortos sucessivos; doenças inexplicáveis - Prostituição; toxicodependência; alcoolismo; tendências suicidas, depressões; alienações; loucura; esquizofrenia - Homicídio; detenções; problemas com a justiça - Divórcios frequentes; insucessos no amor; solidões afectivas - Situações de insucesso escolar; profissional; negocial - Sensação de estar continuamente a “dar um passo à frente e dois atrás” - Existência de adversários e inimigos sem razão aparente; ...
Quais as razões que levam alguém a amaldiçoar uma família?
A vingança - O despeito - Os pactos com demónios
Como é possível saber se sofre de uma maldição familiar?
Analise a sua vida e vida dos seus familiares. Se possível recue no tempo. A resposta será SIM se encontrar 5 ou mais dos sintomas acima descritos.
É possível remover uma maldição familiar?
Não é fácil, mas é possível. Haverá que ser realizado o corte de todos os vínculos espirituais com os seus antepassados, executada a limpeza espiritual e a protecção contra maldições para a vida futura.
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Saiba se vc entende de rock!!!

Incline a sua cabeça para frente e para trás olhando o centro da imágem. Uma coisa sinistra!!!

Ouça as dicas!!!

Encontre o Waldo; Ouça as dicas!!!

Impossível de vc conseguir!!!

Atenção: Ñ jogue esse jogo se vc ñ gostar de ver multilação!!!!

Movimente o personagem nas teclas:(w/a/s/d) e atire no mouse!!! Atenção: esse ñ tem susto!!!

Mate todos os zumbís!!! Atenção: Esse tbm ñ tem susto!!!

Slide com mensagens subliminares!!! Atenção: Esse tbm ñ tem susto!!!

Pra mostrar q a gente é rockeiro e ñ emo!!! ( Pra passar de fase vc tem q acertar a maçã)

 
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